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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Gabriel García Márquez...

“Desde bem garoto tinha o costume de abandonar a rede para amanhecer na cama de Amaranta, cujo contato tinha a virtude de dissipar o medo do escuro. Desde o dia, porém, em que tomou consciência da sua nudez, não era o medo do escuro que o impulsionava a se meter no seu mosquiteiro e sim o desejo de sentir a respiração morna de Amaranta ao amanhecer.” (extraído do livro “Cem Anos de Solidão” de Gabriel García Márquez – página 140)

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