“Desde bem garoto tinha o costume
de abandonar a rede para amanhecer na cama de Amaranta, cujo contato tinha a
virtude de dissipar o medo do escuro. Desde o dia, porém, em que tomou
consciência da sua nudez, não era o medo do escuro que o impulsionava a se
meter no seu mosquiteiro e sim o desejo de sentir a respiração morna de
Amaranta ao amanhecer.” (extraído do livro “Cem Anos de Solidão” de Gabriel
García Márquez – página 140)
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