Um homem solitário caminha no vazio mergulhado na letargia das páginas em branco. Entre vales e montes perde-se o seu destino. Não há nada escrito nas folhas do tempo perdido; e num voo enlouquecido atravessa as suas dores e pousa no seu caos. Despe a sua loucura e continua só dentro da sua insanidade.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Um homem...
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Muito bom, amigo! "Ambience" que me agrada.__ Tenho uma coleção em prosa com o título de "Fragmentos e Cismares" no meu Kaleidoscópio Literário. Passe lá quando puder!__Beijos, Kathleen
ResponderExcluirObrigado pela visita! Vou visitar seu Kaleidoscópio Literário, assim que puder. Beijos...
ResponderExcluirA Palavra chave pra mim (Astronauta) não Poeta é: " despe sua loucura " Sei muito bem o que é solitário e não solidão, morei dez anos só, Poesia curta e belíssima, P O E T A S A M U R A I.
ResponderExcluirObrigado pela visita! Toda poesia reflete um pouco de nós. Abraços...
ResponderExcluirPassando para ler seus textos,gosto muito!
ResponderExcluirAbraços e sucesso sempre!
Jana Valentina
Obrigado, Jana! A primavera fica feliz com o teu olhar florido. Beijos...
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